Análise da qualidade de vida de idosos que sofreram queda
DOI:
https://doi.org/10.53660/CLM-270-271Palavras-chave:
Saúde do idoso, Atenção primária a saúde, Qualidade de vidaResumo
Os idosos são mais propensos a queda do que os jovens e isto os coloca numa situação de extrema vulnerabilidade comprometendo consideravelmente a qualidade de vida dessa clientela. Portanto é importante estudar esse evento, suas causas e consequências para uma melhor utilização e desenvolvimento de medidas de prevenção. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de idosos atendidos na Atenção Primária a Saúde do Município de Mandaguari cadastrados nas UBS daquele município, que sofreram ao menos uma queda no período de janeiro de 2019 a junho de 2020. A metodologia consistiu em um estudo observacional, transversal, realizado por inquérito telefônico, de abordagem quantitativa. Para levantamento de dados foi utilizado: questionário sociodemográfico para caracterização da população de estudo, Whooqol Bref e Whooqol Old, Índice de Katz, Escala de Lawton-Brody, Escala Geriátrica de Depressão, Escala de Autoestima de Rosenberg e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh. Após coleta de dados foi realizado o agrupamento e avaliado cada instrumento com sua pontuação. Observou-se como consequências das quedas: fraturas, demora no tempo de recuperação e alterações na qualidade de vida, como por exemplo na autonomia e qualidade do sono
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