HIV genotyping prevalence analysis in population of Ponta Grossa

Análise da prevalência de genotipagem de HIV na população de Ponta Grossa

Autores

Palavras-chave:

Data Analysis; Prevalence; Genotyping Techniques; HIV

Resumo

The Human Immunodeficiency Virus (HIV) has a high mutagenic degree and a high ability to integrate into the host genome, being able to create mechanisms of resistance to Antiretroviral Therapy drugs. The genotyping test is used to detect these mutations, allowing a reorganization of the therapeutic scheme and improvement of the patient's condition. The present study aimed, through the analysis of 691 medical records, to identify the prevalence of the genotyping test in the city of Ponta Grossa - Paraná, as well as the reasons why it was performed. Epidemiological findings indicated a higher prevalence of HIV in heterosexual individuals (59.04%) and men (58.61%). The prevalence of genotyping was, approximately, 10%. Of all the requests, the highest rate occurred in females, constituting 16.82% of the female sample, while in males the rate of requests was 7.44%. Regarding post-genotyping viral load, it was performed by only 5.4% of the patients (39 of the 69 who underwent the genotyping test), which reinforced the hypothesis of poor adherence to treatment as the main reason for requesting this test. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Felício Netto , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Médico formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) no ano de 2021. Na mesma Universidade, atua como professor colaborador das disciplinas de Terapêutica Médica e Semiologia e Propedêutica. Na assistência médica, é membro do corpo clínico dos plantonistas da UPA 24 horas do município de Ponta Grossa. Pós-graduando em Gestão em Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein e em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami. Interesse especial nas áreas de Infectologia, Parasitologia, Microbiologia e Imunologia.

Tatiana Cordeiro , Universidade Estadual de Ponta Grossa

Possui Graduação em Medicina pela Universidade Católica de Pelotas-RS (1999), Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre-RS (2001), Pós-Graduação em Endocrinologia e Metabologia pelo Instituto de Endocrinologia de Florianópolis-SC (2003) e Mestrado em Cirurgia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2011). Atualmente é Professora Assistente do Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, Coordenadora do Internato Médico em Saúde da Família da Medicina UEPG, Diretora Geral e Preceptora da Residência em Medicina de família e Comunidade do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais UEPG, Presidente da Comissão Estadual de Residência Médica do Paraná, Conselheira eleita do Conselho Regional de Medicina de Ponta Grossa, Tutora do Programa Mais Médicos do Brasil e Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Medicina Interna. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Atenção primária à saúde, Saúde da família e Comunidade, Gestão e Doenças Metabólicas.

Fabiana Mansani , Universidade Estadual de Ponta Grossa

É Farmacêutica e Bioquímica formada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Possui especialização em Farmácia Hospitalar para o Controle da Infecção Hospitalar pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação (1989), Doutorado em Ciências Bioquímicas pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de Coimbra Portugal (1999). Desde 2010 é professora do Curso de Medicina lotada no Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa, disciplina de Terapêutica Médica. Atua também junto a parte administrativa da Universidade Estadual de Ponta Grossa, tendo sido por 4 anos Chefe do Departamento de Ciências Farmacêuticas, Chefe da Divisão de Ensino junto a Pró-Reitoria de Graduação da UEPG 2006-2014. Tem experiência em implantação de currículos de cursos de graduação, processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de graduação e também em Legislação Educacional. Participou da implantação do Curso de Medicina na UEPG. Diretora de Setor de Ciências Biológicas e da Saúde SEBISA (2014-2018) e (2018-2022). Chefe Adjunta do Departamento de Medicina. Compõe a Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Universidade Estadual de Ponta Grossa como representante do SEBISA. Diretora Geral dos Hospitais Universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG HURCG/HUMAI (2022-2026).

Referências

UNAIDS, 2021. Estatísticas globais sobre HIV. Disponível em https://unaids.org.br/wpcontent/uploads/2022/02/2021_12_01_UNAIDS_2021_FactSheet_DadosTB_Traduzido.pdf. Acesso em 15 set. 2022.

BRASIL, 2021. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico HIV/AIDS. Brasília, DF. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-deconteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/boletim-epidemiologico-especial-hiv-aids2021.pdf. Acesso em 10 out. 2022.

BRASIL, 2018. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília, DF. Disponível em http://nhe.fmrp.usp.br/wp-content/uploads/2019/08/2018PCDT-MANEJO-DA-INFECCAO-PELO-HIV-EM-ADULTOS.pdf. Acesso em 01 out. 2022.

KANKI, P.J.; HAMEL, D.J.; SANKALÉ, J. L. et al. Human immunodeficiency virus type 1 subtypes differ in disease progression. J Infect Dis, v. 179, n. 01, p. 68-73, 1999.

BRASIL, 2019. Ministério da Saúde. Manual Técnico para avaliação de exames de genotipagem do HIV.

Brasília, DF. Disponível em https://www.gov.br/aids/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/2019/manual-tecnico-para-avaliacao-de-exames-de-genotipagem-do-hiv. Acesso em 01 dez. 2022.

R Core Team, 2021. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. Disponível em https://www.R-project.org/. Acesso em 15 out. 2022.

BRASIL, 2022. Ministério da Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Disponível em: http://antigo.aids.gov.br/pt-br/profissionais-de-saude/hiv/monitoramento-da-infeccao-pelo-hiv. Acesso em 19 ago. 2022.

RHEE, S.Y.; JORDAN, M.R.; RAIZES, E. et al. HIV-1 Drug Resistance Mutations: Potential Applications for Point-of Care Genotypic Resistance Testing. PLoS One, v. 10, n. 12, e0145772, 2015.

LIMA, A. C.; ROSA, A. A.; COSTA, M. A. et al. Importância do teste de genotipagem em pessoas vivendo com HIV no Estado do Pará, Brasil. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e205101220117, 2021.

MACEDO, O.; FERREIRA, L. M.; VASCONCELOS, P. F. C. et al. Genotipagem da resistência genotípica secundária aos antirretrovirais em pacientes com aids nos Estados do Pará e Amazonas, Brasil: 2002 a 2006. Rev Pan-Amaz Saude. v. 02, n. 03, p. 27-34, 2011.

MELO, G. C.; RODRIGUES, S. T. C.; TRINDADE, R. F. C. et al. Adesão ao tratamento: representações sociais sobre a terapia antirretroviral para pessoas que vivem com HIV. Rev Enferm UFPE, v. 08, n. 03, p. 572-80, 2014.

Downloads

Publicado

2023-05-27

Edição

2023: Future Perspectives

Seção

Articles