The textures of the discipline “Cultures, Languages and Amazonian Societies” about my place of speech: necessary dialogues

As tessituras da disciplina “Culturas, Linguagens e Sociedades Amazônicas” sobre o meu lugar de fala: diálogos necessários

Autores

Palavras-chave:

Memórias; Identidades; Amazônia.

Resumo

This article aims to analyze the textures of the readings proposed by the subject “Cultures, Languages ​​and Amazonian Societies” about my place of speech, revisiting my memories, my identity structures and observing how my symbolic constructions about the Amazonian worlds turned out. For such an analysis to take place, the theoretical framework used in this writing is anchored in the discipline's texts and in the following theorists: Chartier (1990), Certeau (1994), Ricoeur (2007) and Todorov (1995). The chosen methodology is anchored in a bibliographic review, opening dialogues with the central ideas of the chosen texts, with my memories and with the authors on screen. From literary analyzes and the whispers of the goddess “Mnemosyne”, what was recorded is the certainty that we select and build distinct spaces with our memorable memories and that our identity boundaries are not inert territories, as they are always negotiating with the past and the present.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Pabla Alexandre Pinheiro da Silva, IFAC

Nasci na cidade de Cruzeiro do Sul no Estado do Acre. Sou filha de mãe professora e pai enfermeiro. Durante as inúmeras vezes em que presenciei minha mãe no exercício de sua docência, aprendi a ter amor pela educação. Por isso, a escolha em fazer História (licenciatura) na Universidade Federal do Acre (UFAC), curso concluído em 2002. Após minha graduação, trabalhei como professora (contrato provisório) na cidade de Rio Branco (capital do Estado). No ano de 2012, ingressei numa nova experiência profissional, tomei posse no Instituto Federal do Acre (IFAC) como Técnica em Assuntos Educacionais. Como servidora pública, percebi a importância da formação continuada, por isso, busquei ingressar (em 2014) no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade (PPGLI), da UFAC. Fui aprovada e concluí em 2016. Atualmente, sou doutoranda do mesmo programa (Turma 2020).

Referências

ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de. Amazonialismo, In: ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de; PACHECO, Agenor Sarraf. Uwa’kürü – Dicionário Analítico – 1. Rio Branco: Nepan Editora, 2016, p. 74-97.

ALBUQUERQUE, G.R. Plano de Curso: Culturas, Linguagens e Sociedades Amazônicas; PPGLI, UFAC, 2021.

BULNES, R.C. Desde la piedra: aproximaciones a los animales mitológicos en el arte antiguo amazónico, In: ALBUQUERQUE, G. R. Das Margens. Rio Branco: Nepan Editora, 2016, p. 91-107.

CARVALHO, Marcio Rodrigo Côelho de. Sertão, In: ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de; PACHECO, Agenor Sarraf. Uwa’kürü – Dicionário Analítico – 5. Rio Branco: Nepan Editora, 2020, p. 183-191.

CASCUDO, L. C. Matintapereira. In: CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 10. ed. São Paulo: Ediouro, 2009. p. 567.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, Rs: Vozes, 1994.

CHARTIER, Roger. A história cultural. Entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1990.

CHARTIER, R. O mundo como representação. In: Estudos avançados, 11 (5), 1991.p. 173-191.

CHARTIER, R. Uma trajetória intelectual: livros, leituras e literaturas. In: ROCHA, J.C.C. A força das representações: história e ficção. Chapecó - SC: Argos, 2011, p. 21-53.

CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos: (mitos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números). Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Atlântica Editora, 2004.

IGLESIAS, Marcelo Piedrafita. Os Kaxinawá de Felizardo: correrias, trabalho e civilização no Alto Juruá. Brasília: Paralelo 15, 2010.

JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 4ª. atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

LE GOFF, Jacques. Memória. In: LE GOFF, Jacques. História e Memória. 5ª. Campinas, SP: UNICAMP, 2003, p. 419-476.

LINK, Rogério Sávio. Vivendo entre Mundos: o povo Apurinã e a última fronteira do Estado brasileiro nos séculos XIX e XX. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Porto Alegre, BR-RS, 2016. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/142913/000994268.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 05 ago. 2021.

MORAIS, Maria de Jesus. Acreanidade, In: ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de; PACHECO, Agenor Sarraf. Uwa’kürü – Dicionário Analítico – 1. Rio Branco: Nepan Editora, 2016, p. 31-45.

PACHECO, Agenor Sarraf. Cidade-Floresta, In: Gerson Rodrigues de; PACHECO, Agenor Sarraf. Uwa’kürü – Dicionário Analítico – 1. Rio Branco: Nepan Editora, 2016, p. 108-129.

PACHECO, Agenor Sarraf. Em El Corázon de La Amazonia: identidade, saberes e religiosidade no regime das águas. Programa de Pós-Graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009.

PESAVENTO, S. J.; SANTOS, N. M. W.; ROSSINI, M. S. Narrativas, imagens e práticas sociais: percursos em história cultural. Porto Alegre, RS: Asterisco, 2008.

RICOEUR, Paul. Temps et récit, vol.III: Le Temps raconté. Paris: Seuil, 1985.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: UNICAMP, 2007.

SANTILLI, Paulo. Trabalho escravo e brancos canibais. Uma narrativa histórica Macuxi, In: ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcira Rita (Orgs.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no Norte-Amazônico. São Paulo: Editora da Unesp, 2002, p. 487-505.

SOUZA, João Veras de. Seringalismo, In: ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de; PACHECO, Agenor Sarraf. Uwa’kürü – Dicionário Analítico – 1. Rio Branco: Nepan Editora, 2016, 2016, p. 251-300.

TODOROV, Tzvetan. Les abus de la mémoire. Paris: Arléa, 1995.

Downloads

Publicado

2023-03-04

Edição

Seção

Articles