Urbanismo e o Welfare State: dimensões e indicadores do processo civilizatório

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53660/CLM-420-524

Palavras-chave:

Civilização, Qualidade de vida, Desenvolvimento local, Sustentabilidade

Resumo

Desde que saiu das cavernas, o homem configura-se cada vez mais como um ser gregário, compartilhando suas ideias, experimentos, espaços e produtos, sob a égide da lei e da ordem, na busca por um convívio que possa trazer bem-estar para a maioria. Conforme o nível de complexidade das relações humanas foi crescendo e se desenvolvimento, estudiosos começaram a reconhecer um sistema mais organizado que passaram a chamar de processo civilizatório. Hoje, quando a maioria das aglomerações humanas ocorre em cidades ou regiões metropolitanas, estas afetadas por ações do Estado, do setor privado, de organizações da sociedade civil, do próprio cidadão, do meio-ambiente, todos contribuindo, de alguma forma (positiva ou negativamente), para o seu desenvolvimento, essas ações precisam ser monitoradas e avaliadas, para que sejam mitigados eventuais problemas na continuidade e evolução desse processo. Este artigo demonstrará, através de revisão literária dos conceitos de civilização e de suas três dimensões,  qualidade de vida, desenvolvimento local e sustentabilidade, que estas contêm atributos e indicadores urbanos, indissociáveis à manutenção do processo civilizatório.

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Biografia do Autor

Leila Marques da Silva , Centro Universitário Augusto Motta

Arquiteta e Urbanista, pela Universidade Federal Fluminense, UFF, em 1985. Graduada em Licenciatura em Construção Civil pela Faculdade Bethencourt da Silva, 1987. Pós-graduação em Gestão Pública pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá, FIJ. Mestra em Desenvolvimento sustentável e Doutoranda em Desenvolvimento Local, ambas pela Universidade Augusto Motta, UNISUAM. Servidora Pública Federal, desde 1984, cargo Arquiteta e Urbanista, função Chefe da Seção de Projetos do CEFET/RJ. Ex Diretora-Presidente da Associação dos Servidores do CEFET/RJ, de 2004 a 2012. Conselheira estadual do CAU RJ de 2018 a 2020 e em novo mandato de 2021 a 2023. Conselheira do Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. Autora e Coorganizadora do Livro “Coronavírus e as Cidades no Brasil: reflexões durante a pandemia”, Outras Letras, 2020. Autora e Organizadora do livro: “Cidades Vacinadas: ensaios urbanos e ambientais para um Brasil pós-pandemia”.

André Luiz Azevedo Guedes, Centro Universitário Augusto Motta

Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Realizou pós-doutoramento em Administração pela UFF. Docente e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local do Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM.

Kátia Eliane Santos Avelar, Centro Universitário Augusto Motta

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. Pesquisadora em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq. Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local do Centro Universitário Augusto Motta, UNISUAM

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Publicado

2022-09-13

Como Citar

Marques da Silva , L. ., Guedes, A. L. A. ., & Avelar, K. E. S. . (2022). Urbanismo e o Welfare State: dimensões e indicadores do processo civilizatório. Concilium, 22(5), 759–779. https://doi.org/10.53660/CLM-420-524

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