Risk society and the challenge of sustainable rural development in the era of pesticides
Palavras-chave:
reflexive modernization, rural sustainability, agroecologyResumo
This study addresses the issue of pesticides in agriculture from the perspective of risk society theory. Through a comprehensive literature review, the study explores the central concepts of the theory, such as manufactured uncertainty, individualization of risks, and the globalization of effects. Pesticides are an emblematic example of modernity's risks. Their widespread use, driven by the pursuit of high productivity, conceals dangers to human health, biodiversity, and ecosystems. The complex and often invisible nature of the impacts of pesticides makes it difficult for society to perceive the risks. This invisibility, combined with unequal access to information and the lack of transparency from the industry, exacerbates the problem. Methodologically, this article presents itself as an exploratory narrative literature review. The final considerations point to ecological-based agriculture as a promising path for building a fairer, more sustainable, and safer agricultural system. Furthermore, Ulrich Beck's risk society theory underscores the urgency of seeking sustainable alternatives for agriculture and public policies that promote social and environmental justice, focusing on agroecology and organic production. This is essential to building a fairer and more sustainable future for the next generations. Additionally, it is important to highlight the need to bring this debate into the realm of public security, as this area plays a crucial role in promoting more sustainable societies with fewer individual and collective risks.
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