Prevalence of obstetric violence in women assisted by a basic unit health

Prevalência da violência obstétrica em mulheres assistidas por uma unidade básica de saúde

Autores

  • Larissa Marques de Brito Faculdade de Integração do Sertão
  • Sérgio Luiz da Rocha Gomes Filho Faculdade Medicina do Sertão
  • Edilane Jales Leite Magalhães Faculdade Medicina do Sertão
  • Maiara Marques Universidade Estadual do Tocantins
  • Daphne Gilly Faculdade de Integração do Sertão e Faculdade Medicina do Sertão

Palavras-chave:

Obstetric violence, Obstetric physiotherapy, Public health, Women's health

Resumo

To estimate the prevalence and indecency of obstetric violence during the pregnancy-puerperal process in women using health services in Serra Talhada – PE. A cross-sectional, quantitative study was carried out, with the voluntary participation of women registered in the prenatal care of the Basic Health Unit of IPSEP I; an interview based on validated questionnaires was used as an investigative basis. From the analysis of the data, it was seen that all participants reported at least one type of obstetric violence, and the lack of knowledge about it among women and the absence of a companion during childbirth were the main reports presented. It’s worth mentioning the scarcity of professional physiotherapists in natural birth rooms and the lack of understanding by the volunteers regarding the benefits of obstetric physiotherapy. To prevent obstetric violence, humanized assistance by the multidisciplinary team that accompanies the pregnancy-puerperal process is necessary.

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Publicado

2024-08-01

Edição

Seção

Articles