Pregnant women at high-risk for arterial hypertension: birth care and associated factors
Gestantes de alto risco por hipertensão arterial: assistência ao parto e fatores associados
Palavras-chave:
Pregnancy high-risk, Health Services Accessibility, HipertensionResumo
This study aims to analyze the factors associated with high-risk pregnancies due to Arterial Hypertension, as well as childbirth assistance in a highly complex public maternity, linked to the Rede Cegonha. This is an observational, cross-sectional study carried out in a maternity located in Fortaleza, Ceará, Brazil. Of the 300 participants, most have low socioeconomic conditions, living in a situation of vulnerability. There was an association between the variables age and parity, with statistical significance (p = <0.001), between education and first pregnancy (p = 0.002), between the age of the pregnant woman and the choice of motherhood (p = 0.03), as well as with the non-admission to the first maternity hospital that the pregnant woman sought care (p = 0.014). High-risk pregnant women, in a situation of social vulnerability, have access to prenatal care, even in the first trimester, but have difficulty accessing and wandering in search of childbirth assistance.
Downloads
Referências
VOGT, S.E.; DINIZ, S.G.; TAVARES, C.M. Características da assistência ao trabalho de parto e parto em três modelos de atenção no SUS, no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública, v. 27, n. 9, p. 1789-1800, 2011. doi: 10.1590/S0102-311X2011000900012
FERNANDES, J.A.; CAMPOS, G.W.S.; FRANCISCO, P.M.S.B. Perfil das gestantes de alto risco e a cogestão da decisão sobre a via de parto entre médico e gestante. Saúde debate, v. 43, n. 121, p. 406-416, 2019. doi: 10.1590/0103-1104201912109
SANINE, P.R. et al. Atenção ao pré-natal de gestantes de risco e fatores associados no Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública, v. 35, n. e00103118, 2019. doi: 10.1590/0102-311X00103118
VELHO, M.B. et al. Modelos de assistência obstétrica na Região Sul do Brasil e fatores associados. Cad Saúde Pública, v. 35, n. 3, e00093118, 2019. doi: 10.1590/0102-311X00093118
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Acompanhando a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável: subsídios iniciais do Sistema das Nações Unidas no Brasil sobre a identificação de indicadores nacionais referentes aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: PNUD; 2015.
CEARÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Boletim Epidemiológico de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal. 2017. Disponível em: https://www.saude.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/9/2018/06/boletim_mortalidade_06_04_2017.pdf . Acesso em: 12 mai. 2023.
FIGUEIREDO, F.S.F. et al. Atención gestacional conforme inicio del prenatal: estudio epidemiológico. Online Braz J Nurs., v.12, n. 4, p. 794-804, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
UNNINGHAM, F.G. et al. Obstetrícia de Williams. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, 2020. 1344p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html. Acesso em: 05 abr. 2023.
MORAES, L.M.V. et al. Fatores associados à peregrinação para o parto em São Luís (Maranhão) e Ribeirão Preto (São Paulo), Brasil: uma contribuição da coorte BRISA. Cad Saúde Pública, v. 34, n. 11, p. e00151217, 2018. doi: 10.1590/0102-311X00151217
CEARÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Geral Dr. Cesar Cals. 2017. Disponível em: http://www.hgcc.ce.gov.br/index.php/o-hospital. Acesso em: 12 mai. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Qualificação das Maternidades e Redes Perinatais da Amazônia Legal e Nordeste. Relatório Final. Brasília, 2012.
GARCIA, E.M.; MARTINELLI, K.G.; GAMA, S.G.N. Risco gestacional e desigualdades sociais: uma relação possível? Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 12, p. 4633-4642, 2019. doi: 10.1590/1413-812320182412.31422017
CAPELLO, T.S. et al. Gestação de alto risco: caracterização do planejamento reprodutivo. Saúde e Pesquisa, v. 13, n. 2, p. 421-429, 2020. doi: 10.17765/2176-9206.2020v13n2p421-429
SERAFIM, R.C. et al. Sistema para acolhimento e classificação de risco em obstetrícia: avaliação de qualidade técnica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 28, n. e3330, 2020. doi: 10.1590/1518-8345.3327.3330
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Brasília: Ministério da Saúde 2014.
ALVES, N.C.C. et al. Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35 anos. Revista Gaúcha de Enfermagem, n. 38, v. 4, p. e2017-0042, 2017. doi: 10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0042
PATAH, L.E.M.; MALIK A.M. Modelos de assistência ao parto e taxa de cesárea em diferentes países. Rev. Saúde Pública, v. 45, n. 1, p. 185-194, 2011. doi: 10.1590/S0034-89102011000100021
SOUSA, P.K.S. et al. Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno na primeira hora de vida em nascidos vivos a termo no sudoeste da Bahia, 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, n. 2, p. e2019384, 2020. doi: 10.5123/S1679-49742020000200016
RODRIGUES, D.P. et al. O descumprimento da lei do acompanhante como agravo à saúde obstétrica. Texto Contexto Enferm, v. 26, n. 3, p. e5570015, 2017.
