Babies' questions in educational institutions: a formative contribution
As interrogações dos bebês nas instituições educacionais: uma contribuição formativa
Palavras-chave:
Teaching professional development, Day care, Personal care, BabiesResumo
How do you work in a nursery with babies at different paces? What knowledge is needed to teach babies? How do you guarantee personal care in collective spaces? Based on my experiences as a teacher trainer in Early Childhood Education, with regard to (re)organising feeding and nappy changing times, this article aims to discuss theoretical and methodological aspects of continuing education in the light of Lee S. Shulman and Donald Wood Winnicott. These authors were chosen because they contribute to learning to teach, teaching cases, case studies and the relationship between babies and adults. Our objectives lie in the attitude of adults towards babies and reflections on how the institution works, as well as the process of subjectivation in the relationship with childcare professionals. As a result of the dialogue on personal care, based on teaching knowledge, it was possible to reorganise feeding times and the search for quality when changing nappies, because once babies understand the relationships established, this is the beginning of humanisation and the construction of their subjectivity.
Downloads
Referências
ANDRADE FILHO, Odilon de; BARROS FILHO, Sebastião; PEREIRA HIRTH, Maria Bernadette. Creches (Organização e Funcionamento). Rio de Janeiro: Ministério da Saúde/Departamento Nacional da Criança, 1956. Coleção DNCr N. 151.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. São Paulo: Artmed, 2006.
BARBIERI, Stela. Territórios da Invenção: ateliê em movimento. São Paulo: Jujuba, 2021.
COSTA, Manola Vidal de Souza. Método de observação de bebês modelo Esther Bick: o ensino da contratransferência para psicanalistas e psicólogos. In: O método de observação e o trabalho em creches e na pré-escola. Curitiba: Juruá, 2017.
CAMPOS, Maria M. Malta: et al. Profissionais da creche. (Relatório de pesquisa). Acesso em 31/05/2023 14h00. https://www.fcc.org.br/pesquisa/educacaoInfancia/EducacaoInfancia.downloadArtigo.mtw?id=306.
CORSARO, W. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
COSTA, Manola Vidal de Souza. Método de observação de bebês modelo Esther Bick: o ensino da contratransferência para psicanalistas e psicólogos. In: O método de observação e o trabalho em creches e na pré-escola. Curitiba: Juruá, 2017.
DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 4. In: 1730 - “Devir-Intenso, Devir-Animal, Devir-Imperceptível.” São Paulo: Ed. 34, 1997.
FALK, Judith (org). Abordagem Pikler, educação infantil. São Paulo: Omnisciência, 2016.
GOTTLIEB, Alma. Tudo começa na outra vida: A cultura dos recém-nascidos no oeste da África. São Paulo: Editora Fap-Unifesp, 2013.
GRAMSCI, Antonio, Os intelectuais e a organização da cultura. In: A formação dos intelectuais. São Paulo: Círculo do Livro, S/A.
KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científicas. In: Introdução: um papel para a história. São Paulo: Perspectiva, 2017.
LAPA, Thaís de Souza. O gênero do trabalho operário: condições do trabalho, divisão sexual e práticas sociais em indústrias metalúrgicas dos segmentos automotivo e eletroeletrônico. In: O Gênero do Trabalho: a construção e a experiência da segregação e da mixidade.
Lee S. Shulman; Judith H. Shulman. “How and What Teachers Learn: a Shifting Perspective”. Texto publicado originalmente em Journal of Curriculum Studies, v. 36, n. 2, p. 257-271, 2004. Direitos autorais (2004) reservados para Taylor & Francis Ltd. Traduzido e publicado com autorização. Tradução de Leda Beck e revisão técnica de Paula Louzano e Bárbara Barbosa Born a partir da edição publicada em The Journal of Education, v. 189, n. 1/2, p. 1-8, 2008/2009. [N. de E.].
MARIOTTO, Rosa Maria Marini. Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. In: Mais ainda, ainda mais: o trabalho preventivo na educação infantil. São Paulo: Escuta, 2009.
MELLO, Suely Amaral. Os bebês como sujeitos no cuidado e na educação na escola infantil. Revista Magistério, São Paulo - SME/DOT, n.3, p. 46-53, 2014.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicolete. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. vol. 29, nº 2, p. 33-49, 2004 Santa Maria. Disponível em: www.ufsm.br/ce/revista>.
MOZÈRE, L. Le printemps de crèches: histoire et analyse d’un mouvemente. In: Introduction; La rupture de Mai.Éditions L’Harmattan. Paris: 1992.
PARLATO-OLIVEIRA. E. Saberes do bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2022.
PARLATO-OLIVEIRA. E; COHEN, D. (Orgs.) O bebê no mundo transdisciplinar. In: O bebê criador de redes transdisciplinares; Homo developpementalis; Amamentação: de quem é a escolha? São Paulo: Instituto Langage, 2023
PRIBERAM. In: Observação; Aprendizagem, Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, <https://dicionario.priberam.org/> [consultado em 02/11/2023]. Online de Português. Porto: 7Graus, 2020.
QVORTRUP, J. Nove teses sobre a “infância como fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 1(64), p.199-211, 2011.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes. In: Mulher e Capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
SOARES, Suzana Macedo. Vínculo, movimento e autonomia: educação até 3 anos. In: Vínculos e Cuidados, Motricidade livre. São Paulo: Omnisciência, 2017.
VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico livro para professores. In: Criação e imaginação, Imaginação e realidade, O mecanismo da imaginação criativa. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
WOODS WINNICOTT, Donald. A criança e o seu mundo. In: A mãe, a professora e as necessidades da criança. Rio de Janeiro: JC editora, 1982.
__________________. O brincar e a realidade. In: “Introdução”; “Objetos transicionais e fenômenos transicionais”; “O papel de espelho da mãe e da família no desenvolvimento infantil”. Rio de Janeiro: 2019.