Construction and validation of the Nursing Care Self-assessment Scale in Obstetric Services (EAESO)
Construção e evidências de validade semântica e de conteúdo da Escala de Autoavaliação da Assistência de Enfermagem em Serviços Obstétricos (EAESO)
Palavras-chave:
Validation Study, Patient Safety, Quality of Health Care, Nursing Care, Obstetrics and Gynecology DepartmentResumo
Objective: To describe the stages of construction and validation of the Nursing Care Self-Assessment Scale in Obstetric Services. Methods: Methodological study, based on the Psychometric Model proposed by Pasquali. The stages were covered: theoretical foundation; selection and elaboration of items and domains; content validation. Descriptive statistical analysis was performed. Internal validity of the construct analyzed by the Content Validity Coefficient and internal consistency by Cronbach's alpha. Results: Scale with 31 items for self-assessment of obstetric nursing care evaluated by 7 experts. Items with a Content Validity Coefficient of less than 0.8 were modified. Second evaluation, with 5 experts, resulted in a Content Validity Coefficient greater than 0.8. Semantic analysis carried out with 56 nursing professionals. In the end, the scale consisted of 23 questions and obtained a Cronbach's alpha of 0.764. Conclusions: The scale demonstrated good results in the content validation process, verbal comprehension and internal consistency.
Downloads
Referências
ALEXANDRE, N. M. C.; COLUCI, M. Z. O. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, [s.l.], v. 16, n. 7, p. 3061-3068, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006.
BATISTA, J. et al. Safety culture and communication about surgical errors from the perspective of the health team. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 40, número especial, e20180192, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180192.
BAUER, A.; ALAVARSE, O. M.; OLIVEIRA, R. P. Avaliações em larga escala: uma sistematização do debate. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, número especial, p. 1367-1384, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-9702201508144607.
BOHREN, M. A. et al. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database of Systematic Reviews, [s.l.], v. 7, n. 6, 2017. DOI: https://doi.org/10.1002/14651858.CD003766.pub6.
BOHRER, C. D. et al. Comunicação e cultura de segurança do paciente no ambiente hospitalar: visão da equipe multiprofissional. Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 50-60, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2179769219260.
BRAHM, M. M. T.; MAGALHÃES, A. M. M. Nursing Team Opinion Concerning the Performance Evaluation Process. Acta Paulista de Enfermagem, [s.l.], v. 20, n. 4, p. 415-421, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000400005.
BRASIL. Aprimoramento e inovação no cuidado e ensino em obstetrícia e neonatologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2017b.
BRASIL. Assistência segura: uma reflexão teórica aplicada à prática. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2017a.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, 2012. DOI: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.
BRASIL. Portaria n. 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html. Acesso em: 15 jan. 2024.
COLUCI, M. Z. O.; ALEXANDRE, N. M. C.; MILANI, D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, [s.l.], v. 20, n. 3, p. 925-936, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015203.04332013.
DIAS, F. S. B.; MARBA, S. T. M. The Evaluation of Prolonged Pain in the Newborn: Adaptation of the EDIN Scale for the Brazilian Culture. Texto & Contexto Enfermagem, [s.l.], v. 23, n. 4, p. 964-970, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072014002100013.
HERNANDEZ-NIETO, R. A. Contributions to Statistical Analysis. [S.l.]: Universidad de Los Andes, 2002. p. 119.
LEVANDOVSKI, P. F.; LIMA, M. A. D. S.; ACOSTA, A. M. Patient Satisfaction with Nursing Care in an Emergency Service. Investigación y Educación en Enfermería, [s.l.], v. 33, n. 3, p. 473-481, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.17533/udea.iee.v33n3a11.
MARCOLIN, A. C. Qualidade e segurança: caminhos para o sucesso do redesenho do modelo de cuidado obstétrico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, [s.l.], v. 37, n. 10, p. 441-445, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/SO100-720320150005472.
METE, S.; ÇIÇEK, Ö. Labor Support: An Aplication Is Starting Again Come into Prominence. Bezmialem Science, [s.l.], v. 6, p. 138-142, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.14235/bs.2017.1635.
MONTES, L. G.; RODRIGUES, C. I. S.; AZEVEDO, G. R. Assessment of Feedback for the Teaching of Nursing Practice. Revista Brasileira de Enfermagem, [s.l.], v. 72, n. 3, p. 663-670, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0539.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
RAJU, T. N.; SURESH, G.; HIGGINS, R. D. Patient safety in the context of neonatal intensive care: research and educational opportunities. Pediatric Research, [s.l.], v. 70(1), p. 109-115, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1203/PDR.0b013e3182182853.
REIS, L. G. C. Maternidade segura. In: SOUSA, P.; MENDES, W. (comps.), Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. São Paulo: FioCruz, 2019. p. 391-415. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575416419.0019.
SAISTO, T. et al. (2001). Reduced Pain Tolerance During and After Pregnancy in Women Suffering from Fear of Labor. Pain, [s.l.], v. 93, n. 2, p. 123-127. DOI: https://doi.org/10.1016/s0304-3959(01)00302-5.
SANTOS, M. A.; SARDINHA, A. H. L.; SANTOS, L. N. User Satisfaction with the Care of Nurses. Revista Gaúcha de Enfermagem, [s.l.], v. 38, n. 1, e57506, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.57506.
SIMPSON, K. R.; LYNDON, A.; RUHL, C. Consequences of Inadequate Staffing Include Missed Care, Potential Failure to Rescue, and Job Stress and Dissatisfaction. Journal of Obstetric Gynecologic & Neonatal Nursing, [s.l.], v. 45, n. 4, p. 481-490, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jogn.2016.02.011.
SMITH, K. N.; GUNZENHAUSER, J. D.; FIELDING, J. E. Reinvigorating Performance Evaluation: First Steps in a Local Health Department. Public Health Nursing, [s.l.], v, 27, n. 5, p. 425-432, 2010. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1525-1446.2010.00875.x.
TRINDADE, D. F. S.; SPINIELLI, M. A. S.; MOREIRA, B. D. Modelos da comunicação no processo de humanização do parto e nascimento em uma maternidade de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, [s.l.], v. 20, n. 2, p. 44-53, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.21722/rbps.v20i2.21231.
WHO – World Health Organization. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. [S.l.]: WHO, 2018. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241550215. Acesso em: 15 jan. 2024.
WHO – World Health Organization WHO Safe Childbirth Checklist Implementation Guide: Improving the Quality of Facility-Based Delivery for Mothers and Newborns. [S.l.]: WHO, 2017. Disponível em: https://www.who.int/teams/integrated-health-services/patient-safety/research/safe-childbirth. Acesso em: 15 jan. 2024.
WITISKI, M. et al. Communication barriers: perception of a healthcare team. Ciência, Cuidado e Saúde, [s.l.], v. 18, n. 3, 2019. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v18i3.46988.
