Possibilities of assessment in early childhood education: challenges and contributions of the collective creation of a rubric
Possibilidades de avaliação na educação infantil: desafios e contribuições da elaboração coletiva de uma rubrica
Resumo
The uses of portfolios, reports, and records in assessing children in early childhood education are well-known. However, other possibilities have emerged related to the use of assessment rubrics as instruments for evaluating children and enhancing the quality of reports. In this study, we investigate the knowledge of early childhood education professionals regarding assessment rubrics, addressing the challenges and contributions associated with the construction of a collective instrument model. We used the case study approach as a methodological element. The data revealed a superficial and limited understanding of the topic. Generally, participants were unfamiliar with the instrument, mistakenly associating it with a checklist. Simultaneously, they expressed varied interpretations, indicating a weak knowledge base. The collaborative construction of the instrument highlighted substantial challenges, with the main one related to defining quality criteria. Additionally, some contributions were identified, such as the opportunity for socialization and knowledge exchange, a process translated as formative for the participants. The findings of this study can be applied in teacher training courses within the context of universities and education departments.
Downloads
Referências
Alavarse, O. M., Bravo, M. H. & Machado, C. (2013). Avaliações externas e qualidade na educação básica: articulações e tendências. Estudos em Avaliação Educacional, 24 (54). 12-31.
Andrade, H. (1997). Understanding Rubrics. Educational Leadership, 54 (4), 14-17.
Andrade, H. (2000). Using rubrics to promote thinking and learning. Educational Leadership, 57, (5), 13-18.
Barbosa, M. C. S. (2006) Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil – Campinas, [s.n.].
Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70 Ltda., 1977. Barreto, Â. M. R. Situação atual da educação infantil no Brasil. In: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Subsídios para o credenciamento e funcionamento de instituições de educação infantil. 2. Coordenação Geral de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1998.
BASSEDAS, E, HUGUET, T. & SOLÉ, I. (1999). Aprender e ensinar na educação infantil. Porto alegre: Artes Médicas Sul.
Black, P. Harrison, C. Lee, C. S. Marshall & B. William, D. (2018) Trabalhando por dentro da caixa preta: avaliação para a aprendizagem na sala de aula. Cadernos CENPEC, 8 (2), 153-183.
Brookhart, S.M. & Chen, F. (2015) The quality and effectiveness of descriptive rubrics. Educational Review, 67, (3), 343-368.
Blackburn, B. R. (2017). Rigor and assessment in the classroom. New York: Routledge.
Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (2017). Educação Infantil.
Brookhart, S. M. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, Virginia, USA: ASCD.
Casali, A. Fundamentos para uma avaliação educativa. In: Cappelletti, I. F. (Org.). (2007) Avaliação da Aprendizagem: discussão de caminhos. São Paulo: Editora Articulação Universidade/ Escola.
Depresbiteris, L. & Tavares, M. R. (2009). Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem. São Paulo: Editora Senac.
Didonet, V. (2001) Creche: a que veio, para onde vai. Educação Infantil – a creche, um bom começo, Brasília, 18, (73), 11-28.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil. (2009) b Resolução CNE/CEB 5/2009. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1 (18).
Fernandes, D. Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. (2008) Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, 19, (41), 347-372, set./dez.
Ferraz, R. P. F. (2019). Avaliação como processo de aprendizagem: uma experiência com o uso de rubrica. 2019. 113 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019.
Flick, U. (2009) Desenho de pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Freitas, P; F. (2019) Formação docente em avaliação educacional: lacunas, consequências e desafios. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo.
Garcia, P. S., Garrido, Érica L., & Marconi, J. (2017). Um Estudo Sobre Da Infraestrutura Da Educação Infantil da Região do Grande Abc Paulista. Holos, 1, 139–154.
Garcia, P. S., Mielo, E. P., & Wandercil, M. (2023). Formação de Professores em Avaliação Educacional: Um estudo sobre as matrizes e as ementas dos cursos de licenciatura em Pedagogia. Revista on Line de Política e Gestão Educacional, 27(00), e023063.
Gatti, B. A. (2003). O professor e a avaliação em sala de aula. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, 98(27), 97-114.
Gatti B. et al. (2010). Formação de professores para o ensino fundamental: instituições formadoras e seus currículos. Estudos & Pesquisas Educacionais, São Paulo, 1, 95-138.
Guskey, T. R. (1994). Making the Grade: What Benefits Students. Educational Leadership, 52(2), 14-20.
Hoffmann, J. (2012) Avaliação e educação infantil: Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre; Mediação.
Haydt, R. C. C. (2000). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ática.
Micarello, H. (2010). Avaliação e Transições na Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo Em Movimento – Perspectivas Atuais Belo Horizonte.
Moreira, J. C & Tomazzetti, C. M. (2018) Avaliação na Educação infantil e formação contínua de professores. Est. Aval. Educ., 29 (71), 504-527.
Padilha, T. R. Uso das rubricas na autoavaliação e na avaliação por pares: contribuições e desafios. 2021. 104f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Panadero, E. & Alonso Tapia J., Huertas, J. A. (2014) Rubrics vs. self-assessment scripts: Effects on first year university students’ self-regulation and performance. Infancia y Aprendizaje: Journal for the Study of Education and Development, 37, (1),149-183, jan./jun.
Popham, W. J. What's Wrong--and What's Right--with Rubrics. (1997) Educational leadership, (55), 2, 72-75.
Schmoker, M. (2006). Results Now: How We Can Achieve Unprecedented Improvement in Teaching and Learning. Washington, D.C.: ASCD.
Silva, M. M. S. et al. (2016) A abordagem da avaliação educacional em larga escala nos cursos de graduação em Pedagogia. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, 97, (245), 46-67, jan./abr.
Silva, V. G; Almeida, P. C. A. & Gatti, B. A. (2016) Referentes e critérios para a ação docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 46, (60), 286-311,abr./jun.
Silveira, D. T.; Córdova, F. P. (2009). A pesquisa científica. In: Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora de UFRGS, 2009. 31 -42.
Stiggins, R. J.; Frisbie, D. A. & Griswold, P. A. (1989) Inside High School grading practices: building are search agenda. Educational Measurement: Issues and Practice, 8, (2), 5- 14, Summer.
Suskie, L (2009) Using a scoring guide or rubric to plan and evaluate an assignment. In: SUSKIE, L. Assessing student learning: a common sense guide. Massachusetts: Anker Publishing Company Inc. Bolton.
Valverde B., J. Gomez, A. C. (2014) El uso de e-rúbricas para la evaluación de competencias en estudiantes universitarios: estudio sobre confiabilidad del instrumento. REDU, Revista de Docencia Universitaria, 12, (1), 49-79.
Villas B. B. M. F.; Soares, S. L. (2016) O lugar da avaliação na formação de professores. Cadernos Cedes, Campinas, 36, (99), 239-254, maio/ago.
Yin, R. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.
