Contributions of the nurse in the prenatal monitoring of high-risk in secondary care
Contribuições do enfermeiro no acompanhamento pré-natal de alto risco na atenção secundária
Palavras-chave:
Prenatal, Nursing, Secondary Care, High riskResumo
There are still attributions that are not listed by law, nor by regulations or institutional protocols regarding the role of nurses in the obstetric area in secondary care The objective was to identify the attributions of nurses regarding high-risk prenatal care in secondary care. Qualitative study carried out in 2021, in a secondary level institution belonging to the health care network in the State of Ceará, Brazil, with the participation of three professionals from the institution through semi-structured interviews. With information organized through thematic content analysis, it was identified that the nurse performs functions far from assistance, as he does not perform nursing consultations with high-risk pregnant women, possibly related to the fact that there is no institutional protocol that guides the attributions of this professional . Respondents expressed a desire for the implementation of regulations and/or local protocol to improve care for pregnant women. In this context, the nursing consultation for pregnant women in secondary care is still little discussed and disseminated, with gaps in the legal support for this action.
Downloads
Referências
AMORIM, M. M.; ANDRADE, E. R. atuação do enfermeiro no PSF sobre aleitamento materno. Perspectiva online, [s. l.], v. 3, n. 9, p. 93-110, set. 2009.
ARAÚJO, M. D. S.; OKASAKI, E. L. F. J. A atuação da enfermeira na consulta do pré-natal. RevEnferm UNISA, [s. l.], v. 8, n. 1, p. 47-49, jan. 2007.
BAPTISTA, S. C. P. D. et al. Patient absenteeism in outpatient consultations: an integrative literature review. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 55, n. 1, p. 1-9, jan. 2021.
BRANDT, A. J. et al. Maternal health training priorities for nursing and allied health workers in Colombia, Honduras, and Nicaragua. Rev Panam Salud Publica, [s. l.], v. 43, n. 1, p. 1-10, jan. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jun. 2011. Seção 1, p. 1. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html. Acesso em: 10 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº466/2012, de 2 de dezembro de 2021. Dispõe sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jun. 2011. Seção 1, p. 650. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html . Acesso em: 10 nov. 2021.
BYERLEY, B. M.; HAAS, D. M. A systematic overview of the literature regarding group prenatal care for high-risk pregnant women. BMC Pregnancy Childbirth, [s. l.], v. 17, n. 1, p. 329-335, set. 2017.
FERREIRA JÚNIOR, A. R. et al. o enfermeiro no pré-natal de alto risco: papel profissional. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 41, n. 3, p. 650-667, mar. 2017.
FEYER, I. S. S.; MONTICELLI, M.; VOLKMER, C.; BURIGO, R. A. Publicações científicas brasileiras de enfermeiras obstétricas sobre parto domiciliar: Revisão Sistemática de Literatura. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 22, n. 1, p. 247-256, mar. 2013.
HASYOLD, P. E.; WOOTTON, R. Use of telephone and SMS reminders to improve attendance at hospital appointments: a systematic review. J Telemed Telecare, [s. l.], v. 17, n. 1, p. 358-364, jan. 2011.
JORGE, H. M. F.; SILVA, R. M.; MAKUCH, M. Y. Humanized care in high-risk prenatal care: nurses’ perceptions. Rev Rene, Fortaleza, v. 21, n. 1, p. 1-8, jan. 2020.
KRAUZER, I. M. et al. A construção de protocolos assistenciais no trabalho em enfermagem. Rev. Mineira de Enfermagem, Belo Horizonte, v. 22, n. 1, p. 1-9, jan. 2017.
MÁRCIA, Helena; ELOY, Bruno. O SUS e os consórcios públicos em saúde: da teoria à prática a experiência do Ceará. Fortaleza: INESP, 2019.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2018.
SANINE, P. R. et al. Atenção ao pré-natal de gestantes de risco e fatores associados no Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 10, p. 1-15, out. 2019.
SOARES, L. G.; HIGARASHI, I. H. Case management as a high-risk prenatal care strategy. Rev Bras Enferm., Brasília, v. 72, n. 3, p. 692-629, mar. 2019.
SYMON A. et al. Antenatal care trial interventions: a systematic scoping review and taxonomy development of care models. BMC Pregnancy Childbirth, [s. l.], v. 17, n. 1, p. 1-8, jan. 2017.
TESSER, C. D.; POLI NETO, P. Atenção especializada ambulatorial no Sistema Único de Saúde: para superar um vazio. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 1-12, mar. 2017.
TILL, S. R.; EVERETTS, D.; HAAS, D. M. Incentives for increasing prenatal care use by women in order to improve maternal and neonatal outcomes. Cochrane Database of Systematic Reviews, [s. l.], v. 1, n. 12, p. 1-9, dez. 2015.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: WHO, 2018. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/publications/intrapartum-care-guidelines/en/. Acesso em: 10 nov. 2021.
