Importance, challenges and perspectives of using fungi in the biological control of plant diseases for Brazilian agriculture

Importância, desafios e perspectivas de uso de fungos no controle biológico de doenças de plantas para a agricultura brasileira

Autores

Palavras-chave:

Biological control, Grains, Mycotoxins, Mycology, Plant diseases

Resumo

Brazil's economic growth and development have a strong relationship with agribusiness. Agribusiness is made up of a production chain. This chain can be influenced by several problems, which can compromise the entire production cycle, such as various diseases and pests that can affect crops and reduce productivity, generating economic losses for producers. The objective of this literature review, of an exploratory-descriptive nature, is to present an overview of the economic, social, and environmental importance of Brazilian agribusiness, focusing on the western region of Bahia, pointing out its main challenges, as well as discussing the use of biotechnological tools for controlling plant diseases.

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Biografia do Autor

Antonia Fábia do Nascimento Freire, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Bacharela em Engenharia de Biotecnologia pela Universidade Federal do Oeste da Bahia.

Eduarda de Macêdo Silva, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Bacharela em Engenharia de Biotecnologia pela Universidade Federal do Oeste da Bahia.

Taides Tavares dos Santos, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Bacharel em Farmácia pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC (2012); Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Microbiologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa - UFV (2014); Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE, Universidade Federal do Tocantins - UFT (2018). Em pesquisa científica, atua em projetos nas áreas de Microbiologia Aplicada, Micologia, Genética e Biologia Molecular, Biodiversidade e Conservação, Biotecnologia e Inovação, Saúde Pública e Saúde Coletiva. Em Extensão Universitária, atua em ações nas áreas de Educação, Saúde, Comunicação, Cultura e Meio Ambiente. De 2014 a 2017, exerceu a docência na Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA, campus de Santarém, onde atuou como Coordenador de Programas e Projetos da Pró-Reitoria da Cultura, Comunidade e Extensão (PROCCE). De 2017 a 2019, foi docente na Universidade Federal do Tocantins - UFT (2017-2019), campus de Araguaína, onde atuou como Coordenador do Curso de Licenciatura em Química. Desde 2020, é docente efetivo da Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB, no Centro Multidisciplinar de Luís Eduardo Magalhães - CMLEM, onde exerceu a função de Vice-Diretor e Diretor pró-tempore do Centro (2021 a 2023). É membro do Comitê Institucional de Assessoramento dos Programas de Iniciação Científica e de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico, além de outras comissões institucionais. Atua, também, como Editor Associado da Revista Infarma - Ciências Farmacêuticas (ISSN - 2318-9312 - Versão eletrônica). Ao longo de sua carreira, em parceria com docentes e pesquisadores de diversas instituições públicas e privadas, gerou diversas produções técnico-científicas, além de ter atuado como parecerista de projetos, artigos, resumos e outras produções atreladas a eventos, periódicos e chamamentos públicos de relevância, abrangência e inserção nacional e/ou internacional.

Felipe da Silva Figueira, Universidade Federal do Oeste da Bahia, Brasil

Graduado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal do Rio Grande (2007), mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos pela Universidade Federal do Rio Grande (2010) e doutorado em Engenharia e Ciência de Alimentos pela Universidade Federal do Rio Grande (2014). Possui pós-doutorado nas áreas de Engenharia Química (2014-2015) e Engenharia e Ciência de Alimentos (2016) pela Universidade Federal do Rio Grande. Atualmente é professor Adjunto A do curso de graduação em Engenharia de Biotecnologia da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) no campus multidisciplinar de Luis Eduardo Magalhães. Tem experiência nas áreas de Engenharia de Alimentos e Engenharia de Bioprocessos, com ênfase em: tecnologia de produtos de panificação sem glúten; recuperação e purificação de biocompostos; produção e aplicação de microalgas; produção de nanofibras; e aproveitamento de resíduos agroindustriais para obtenção de produtos de interesse biotecnológico.

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2024-01-30

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