Reflections and meanings built on Sustainable Development
Reflexões e sentidos construídos sobre o Desenvolvimento Sustentável
Resumo
The last twenty years, after the shift in the logic of Sustainable Development in Brazil, there has been a concern in the scientific community to understand the relationship of this context to the State and its power and duty to discipline the use and appropriation of the environment, with a focus on optimizing of economic development. However, the silence about the political power relations of government actions and the lack of debate about how decisions are made and for whom, raise doubts and reflections emerge on the paths of DS. The objective of this work was to reflect and discuss the epistemology associated with the historical path and the effects of this mode of social development, with environmental relations, which can promote responsive resources to new decision-making in favor of the community. Results showed gaps in the achievement of goals, as well as the disruption of the public machine in the construction and implementation of actions in favor of Sustainable Development.
Downloads
Referências
ACSELRAD, H. Environmentalism and environmental conflicts in Brazil. In: CONFERENCE SOCIAL MOVEMENTS IN THE SOUTH, 2002, Cambridge: Kennedy School of Government, Harvard University, 2002.
ALIER, A, J. O ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2007.
AMARAL, C. F. Instrumentos de gestão ambiental - Introdução à teoria do desenvolvimento econômico: economia do meio ambiente - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RJ, 2001.
AYRES, R. Rumo a uma economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza: síntese para tomadores de decisão. PNUMA. 2011. Disponível em: http://www.pnuma.org.br/admin/publicacoes/texto/1101- GREENECONOMY-ynthesis_PT_online.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2021.
BOSSEL, H. Indicators for Sustainable Development: Theory, Method, Applications: A report to the Balaton Group. Winnipeg: IISD, 1999.
BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar Ed, 2001.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União de 02 de setembro de 1981.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, de Articulação Institucional e Agenda 21, coordenadora, Bezerra M C L, Construindo a Agenda 21 brasileira, Brasília; 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS (Departamento de Informática do SUS). 2022..
BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.
BRUNELLI, M; COHEN, M. Definições, Diferenças e Semelhanças entre Empreendedorismo Sustentável e Ambiental: Análise do Estado da Arte da Literatura entre 1990 e 2012. Rio de Janeiro. Anais do XXXVI EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD, 2012.
BUSS, P. M. Governança em saúde e ambiente para o desenvolvimento sustentável. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.6, pp. 1479-1491.
CANEPA, C. Cidades Sustentáveis: o município como lócus da sustentabilidade. São Paulo: Editora RCS, 2007.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma para uma Sociedade Sustentável Rio de Janeiro: Cortez, 2003.
DINIZ, E. Governabilidade, Democracia e Reforma do Estado: Os Desafios da Construção de uma Nova Ordem no Brasil dos Anos 90 In: DADOS Rev. de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, volume 38, nº 3, 1995.
EMMENDOERFER, M. L. Desenvolvimento Territorial Sustentável no Brasil: subsídios para uma Política de Fomento. Rev. adm. contemp. vol.16, n.6, pp. 889-89. 2012.
ENSP. Escola Nacional De Saúde Pública. Blog saúde em pauta. Acesso em: 10 de janeiro de 2022.
FERRARINI, A. V. Desenvolvimento local integrado e sustentável: uma metodologia para políticas e programas de superação da pobreza. Interações (Campo Grande) [online]. 2012, vol.13, n.2, pp. 233-241.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 11. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2007.
FRISCH TAK, C. O Brasil e a economia verde: fundamentos e estratégia de transição. In: Política ambiental economia verde: desafios e oportunidades / conservação internacional. Belo Horizonte: Conservação Internacional, n. 8, jun. 2011.
FUKS, M. Reflexões sobre o paradigma da economia ecológica para a gestão Ambiental. Rev. Estudos Avançados, São Paulo-SP, n.74,p.105-119, 2012.
GOLDEMBERG, J; LUCON, O. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007.
GUIMARAES, R; FONTOURA, Y. Desenvolvimento sustentável na Rio+20: discursos, avanços, retrocessos e novas perspectivas. Cad. EBAPE.BR [online]. 2012, vol.10, n.3, pp. 508-532.
HARDI, P; BARG, St. Measuring Sustainable Development: Review of Current Practice. Winnipeg: IISD,1997.
IBAMA. Anais do Seminário sobre a Formação do Educador para atuar no Processo de Gestão Ambiental. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Série Meio Ambiente em Debate n° 1, 1995. 29 p.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2022.
KRANZ P; MOURÃO, J. Agenda 21: Vitória do futuro. Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória. v.1. 1997.
MEADOWS, D. Limites do crescimento. SP: Editora Perspectiva AS, 1973.
MILANI, C. Instrumentos de política ambiental. Novos cadernos do NAEA, v. 1, n. 1, p. 79-109, jun. 1999.
NOBRE, M; AMAZONAS, M. C. (orgs.) Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: Ed. Ibama, 2002.
PNUMA. Rumo à economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza, síntese para tomadores de decisão. Disponível em: <http://www.unep.org/greeneconomy>. Acesso em: 28 de dezembro 2021.
RODRIGUES, F. J. Saberes e práticas em experiência de construção da sustentabilidade no meio rural nordestino. Tese de doutorado. Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009.
SOUZA, H. O Grupo Banco Mundial e as estratégias de gestão ambiental global para o Brasil. Brasília: INESC, 2001.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
