Prescription and dispensing protocols of methylphenidate: a look at the national scenario

Protocolos de prescrição e dispensação de metilfenidato: um olhar para o cenário nacional

Autores

Palavras-chave:

Attention Deficit Disorder with Hyperactivity, Medicalization, Child, Prescription Drugs

Resumo

One of the most frequent causes of medicalization in children is Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), a chronic neurobiological disorder characterized by inattention, impulsivity and motor agitation, which leads to difficulties in performing tasks that require attention. Objective: To identify in which Brazilian Federative Units there are recommendations, guidelines or protocols regarding the prescription of Methylphenidate for the treatment of ADHD in children and adolescents. This is a descriptive, exploratory, retrospective study with access to data available on official websites of Brazilian states and the Federal District. Only five Brazilian federative units have protocols regarding the dispensation of methylphenidate. The lack of state protocols for the prescription of methylphenidate can cause serious harm, among which diagnostic errors stand out, which can lead to misuse of the drug, in addition to the lack of treatment of the real causes of the patient's symptoms. Protocols for dispensing methylphenidate are essential to reduce the administration of unnecessary medications, especially in cases involving learning difficulties.

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Biografia do Autor

Maycon Hoffmann Cheffer, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil. Mestre em Biociências e Saúde pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Cascavel, Paraná, Brasil. Bacharel e licenciatura em enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Docente Adjunto no Centro Universitário Assis Gurgacz (FAG), Cascavel, Paraná, Brasil.

Luana Patricia Weizemann, Centro Universitário Assis Gurgacz - FAG

Discente de Enfermagem no Centro Universitário Assis Gurgacz, Cascavel, Paraná, Brasil

Terezinha Aparecida Campos, Centro Universitário Assis Gurgacz (FAG)

Enfermeira. Mestre em Ensino nas Ciências da Saúde pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Docente Adjunta do Centro Universitário Assis Gurgacz, Cascavel, Paraná, Brasil

Maria Aparecida Salci, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Enfermeira. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá. Coordenadora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - UEM, Paraná, Brasil

Maria de Fátima Garcia Lopes Merino, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia (1989) pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia de Adamantina (Faculdades Adamantinenses Integradas-FAI). Mestre em Enfermagem ( 2007) pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Doutora em Enfermagem (2019) pela Universidade Estadual de Maringá. Membro do Grupo de Estudos em Saúde da Criança, Adolescentes e Família (GESCAF) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Possui vínculo como Professora Efetiva do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá, na área Materno-Infantil, Saúde da Criança. Atualmente desenvolve pesquisas na área da saúde da criança, doenças crônicas na infância (diabetes).

Ieda Harumi Higarashi, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Enfermeira. Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos, Brasil. Mestrado em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PSE) da Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá, Paraná, Brasil.

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2023-08-04

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Articles