The application of thematic workshops for chemistry teaching during the pandemic

A aplicação de oficinas temáticas para o ensino de química durante a pandemia

Autores

Palavras-chave:

emergency remote teaching, active methodology, chemistry teaching, pedagogical moment

Resumo

Implementing remote teaching as a way to continue activities during the pandemic has boosted the use of active methodologies for teaching chemistry, with an emphasis on thematic workshops. The aim of this work is to analyze the use of thematic workshops developed in interventions in the Pedagogical Residency Program with high school/technical students. This is qualitative, bibliographical research with a case study, where the contributions of the thematic workshops for teaching and learning chemistry are presented. Despite the effectiveness of the methodology, there are still disparities regarding the scope of the use of didactic resources mediated by information and communication technologies. The study suggests that contact between teacher and student is essential for the success of the methodology.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Herbert Dias, IF Goiano Campus Urutaí

jeto na área de produtos naturais, com ênfase na aplicação de espectrometria de massas para a determinação de padrões de fragmentação para fins de elucidação estrutural; e análise de óleos essenciais empregando técnicas hifenadas e suas respectivas atividades biológicas. Concluiu a sua formação de docente (Licenciatura) na mesma universidade em 2015. Concluiu seu doutorado no Programa de Pós-graduação em Química na FFCLRP-USP em 2018, onde desenvolveu projeto que envolveu síntese de derivados de compostos benzofurânicos e estudo de fragmentação empregando espectrometria de massas sequencial. Atualmente é professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Urutaí, onde desenvolve projetos na área de Química Orgânica, Química Analítica, Química dos Produtos Naturais e Ensino de Química. 

Referências

Borges, M. N., Lodi, T. T. de C., e Ribeiro, C. M. R. (2022). Uma oficina temática para o ensino de Química sobre drogas por meio da problematização. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 13(4), 1–25. https://doi.org/10.26843/rencima.v13n4a07

Brasil. (2017). Lei no 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e bases da educação nacional. Em Senado Federal. Brasil: Coordenação de edições técnicas.

Campos, R. M., Tamiasso-Martinhon, P., Sousa, C., Souza, E. T., e Rocha, Â. S. (2019). Uso de filmes no ensino de radioatividade: uma estratégia motivadora para aulas do nível médio. Scientia Naturalis, 1(3), 193–208.

Capellato, P., Ribeiro, L. M. S., e Sachs, D. (2019). Metodologias Ativas no Processo de Ensino-Aprendizagem Utilizando Seminários como Ferramentas Educacionais no Componente Curricular Química Geral. Research, Society and Development, 8(6), e50861090. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1090

Cardoso, S. P., e Colinvaux, D. (2000). Explorando a motivação para estudar química. Química Nova, 23(3), 401–404. https://doi.org/10.1590/S0100-40422000000300018

Da Silva, B., e Moura, F. (2020). Sala de aula invertida no ensino de química: limites e possibilidades nas vozes discentes. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, 6(17), 366–387. https://doi.org/10.21920/recei72020617366387

Da-Silva, A. L. R. (2017). Metodologia Ativa na Educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2017. São Paulo: Pimenta Cultural.

Delizoicov, D. (2001). Problemas e problematizações. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC.

Delizoicov, D., Angotti, J. A., e Pernambuco, M. M. C. A. (2011). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

Dewey, J. (1994). Uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis: Vozes.

Diesel, A., Baldez, A., e Martins, S. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268–288. https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404

Fabri, P. H., e Giacomini, R. A. (2018). Estudo da motivação do aluno no processo de ensino e aprendizagem promovida pelo uso de modelos moleculares, validado por meio de áudio e vídeo. Química Nova na Escola, 40(3), 196–208. https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160123

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

Freire, P. (2001). Carta de Paulo Freire aos professores. Estudos Avançados, 15(42), 259–268.

Gehlen, S. T., Maldaner, O. A., e Delizoicov, D. (2012). Momentos pedagógicos e as etapas da situação de estudo: complementaridades e contribuições para a Educação em Ciências. Ciência & Educação (Bauru), 18(1), 1–22. https://doi.org/10.1590/S1516-73132012000100001

Gil, A. C. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa (3o ed, Vol. 1). São Paulo: Atlas.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35, 20–29.

Hamze, A. (2023). Escola nova e o movimento de renovação do ensino. Recuperado 16 de abril de 2023, de https://pt.scribd.com/document/166998760/Escola-Nova-e-o-movimento-de-renovacao-do-ensino website: https://pt.scribd.com/document/166998760/Escola-Nova-e-o-movimento-de-renovacao-do-ensino

Kfouri, S. F., Morais, G. C., Pedrochi Junior, O., e Prado, M. E. B. B. (2019). Aproximações da Escola Nova com as Metodologias Ativas: Ensinar na Era Digital. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 20(2), 132. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2019v20n2p132-140

Kraisig, A. R., e Braibante, M. E. F. (2017). “A Química das Cores”: uma oficina temática para o ensino e aprendizagem de Química. Ciência e Natura, 39(3), 687–700.

Leal, M. C. (2009). Didática da Química: fundamentos e práticas para o ensino médio. Belo Horizonte: Dimensão.

Leandro, J. A., e Santos, F. L. (2015). História da talidomida no Brasil a partir da mídia impressa (1959-1962). Saúde e Sociedade, 24(3), 991–1005. https://doi.org/10.1590/S0104-12902015130976

Leite, B. (2018). Aprendizagem tecnológica ativa. Revista Internacional de Educação Superior, 4(3), 580–609. https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.8652160

Lima, V. M. R., e Souza, K. S. (2022). Estratégias para o ensino de Química remoto: Uma revisão sistemática da literatura. Research, Society and Development, 11(9), e444911932091. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32091

Lopes, R. M., Silva Filho, M. V., e Alves, N. G. (2019). Aprendizagem baseada em problemas: fundamentos para a aplicação no ensino médio e na formação de professores. Rio de Janeiro: Publiki.

Ludke, M., e André, M. E. D. (1986). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Marcondes, M. E. R. (2008). Proposições metodológicas para o ensino de química: oficinas para a aprendizagem da ciência e o desenvolvimento da cidadania. Em Extensão, 7, 67–77.

Martins, J. L. de C., Baptista, B. B., Oliveira, V. C., Martinez, A. D. W. V., Krindges, M., e Braibante, M. E. F. (2020). Oficina temática: a Química presente nos aparelhos eletrônicos. Research, Society and Development, 9(7), e997975271. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5271

McMurry, J., Mondragón, C. H., e Pozo, V. G. (2008). Química Orgánica. Ciudad de Mexico – Mexico: Cengage Learning.

Miranda, A. C. G., Pazinato, M. S., e Braibante, M. E. F. (2017). Temas geradores através de uma abordagem temática freireana: contribuições para o ensino de ciências. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 7(3), 73–92.

Mizukami, M. G. N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. (Vol. 1). São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Moreira, J. A. M., Henriques, S., e Barros, D. (2020). Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, (34), 351–364. https://doi.org/10.5585/dialogia.n34.17123

Oki, M. C. M., e Moradillo, E. F. (2008). O ensino de história da química: contribuindo para a compreensão da natureza da ciência. Ciência & Educação (Bauru), 14(1), 67–88. https://doi.org/10.1590/S1516-73132008000100005

Oliveira, F. V., Candito, V., e Braibante, M. E. F. (2022). O uso dos sentidos, olfato e paladar, na percepção dos aromas: uma oficina temática para o Ensino de Química. Química Nova na Escola, 44(1). https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160270

Pagliarini, D. S., e Sepel, L. M. N. (2022). Uso de nuvem de palavras como estratégia para o ensino do Reino Fungi no Ensino Médio. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 13(4), 1–23. https://doi.org/10.26843/rencima.v13n4a12

Pazinato, M. S., e Braibante, M. E. F. (2014). Thematic workshop “Chemical composition of food”: a possibility for the teaching of Chemistry. Química Nova na Escola, 36(4). https://doi.org/10.5935/0104-8899.20140035

Rêgo, M. C. F. D., Garcia, T. F. M., e Garcia, T. C. M. (2020). Ensino remoto emergencial: estratégias de aprendizagem com metodologias ativas. Natal: SEDIS/UFRN.

Ribeiro, P. R. (1993). História da educação escolar no Brasil: notas para uma reflexão. Ribeirão Preto: Pandeia.

Rocha Souza, R. (2006). Algumas considerações sobre as abordagens construtivistas para a utilização de tecnologias na educação. Liinc em Revista, 2(1), 40–52. https://doi.org/10.18617/liinc.v2i1.203

Rodrigues, R. P., Silva, F. F. A., Farias, W. R., Faria, D. M., Vieira, L. M., e Resende, E. C. (2019). Pilhas e baterias: desenvolvimento de oficina temática para o ensino de eletroquímica. Experiências em Ensino de Ciências, 14(1), 240–255.

Sales, D. O., Guilherme, R. M., Junior, E. de O. L., e Sete, D. G. (2022). O uso da plataforma wordwall como estratégias no ensino de química. Brazilian Journal of Development, 8(3), 16959–16967. https://doi.org/10.34117/bjdv8n3-097

Santos, J. A., Da Nóbrega, D. O., e Oliveira, I. T. (2022). Ensino de ciências no contexto da BNCC: um olhar a partir da teoria da aprendizagem significativa ausubeliana. Revista Cocar, 17(35), 1–19.

Silva, B., e Moura, F. (2020). Sala de aula invertida no ensino de química: limites e possibilidades nas vozes discentes. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, 6(17), 366–387. https://doi.org/10.21920/recei72020617366387

Silva, D. P., Torralbo, D., Silva, E. L., Souza, F. L., Akahoshi, L. H., Marcondes, M. E. R., … Martorano, S. A. A. (2007). Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de professores. São Paulo: FDE.

Sulzbach, A. C., Braibante, M. E. F., e Storgatto, G. A. (2015). A bioquímica do glúten através de oficinas temáticas. Ciência e Natura, 37(3), 767–776.

Tardin, H. P., e Romero, L. R. (2022). Formação prática na Residência Pedagógica em tempos de pandemia. Revista Educação & Formação, 7, e7342. https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e7342

Torralbo, D., e Marcondes, M. E. R. (2009). A “Água” como tema ambiental no ensino de Química: o que pensam os pesquisadores. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 22, 146–167.

Vasconcelos, Y. L., Yoshitake, M., França, S. M., e Cavalcanti, A. M. F. A. (2015). Construtivismo na educação a distância. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 16(4), 338–348.

Veiga, M. S. M., Quenenhenn, A., e Cargnin, C. (2012). O ensino de química: algumas reflexões. I Jornada de Didática-O Ensino como FOCO-I Fórum de professores de Didática do Estado Do Paraná, 189–198. Curitiba: UFTPR.

Vicente, G. N., e Furtata, M. D. A. (2021). Origens da pedagogia tradicional no Brasil: o trabalho dos jesuítas na vertente religiosa e sua influência até os dias atuais. 30° Encontro Anual de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Maringá, 1–4. Maringá - PR: Universidade Estadual de Maringá.

Vieira, K. M., Postiglioni, G. F., Donaduzzi, G., Porto, C. dos S., e Klein, L. L. (2020). Vida de Estudante Durante a Pandemia: Isolamento Social, Ensino Remoto e Satisfação com a Vida. EaD em Foco, 10(3), e1147. https://doi.org/10.18264/eadf.v10i3.1147

Vygotski, L. S. (1991). A formação social da mente (4o ed). São Paulo: Martins Fontes.

Watanabe, A., Baldoria, T., e Amaral, C. L. C. (2018). O vídeo como recurso didático no ensino de química. Renote, 16(1), 1–10. https://doi.org/10.22456/1679-1916.85993

Downloads

Publicado

2023-07-13

Edição

Seção

Articles