Brazilian Forest Code: evolution of environmental standards between 1934 and 2012
Código Florestal Brasileiro: evolução das normas ambientais entre 1934 e 2012
Palavras-chave:
Environmental law, Restoration, Legal reserve, Permanent preservation área, DeforestationResumo
Legislative evolution in Brazil in the field of Environmental Law took place after the year 1972. In that year, one of the most important global conferences on the environment was held in Stockholm, and as a result of international pressure, new directions were taken in Brazilian environmental policy. Objective: The objective of this study is to analyze the evolution of environmental protection through constitutional legislation, presenting a comparative study among the Forest Codes that have been enacted in the country, namely those of 1934, 1964, and the current one from 2012. Materials and Methods: This study is of an applied and descriptive nature, employing methodological procedures such as bibliographic and documentary research.
Downloads
Referências
AHRENS, S. O “novo” código florestal brasileiro: conceitos jurídicos fundamentais. In: Congresso Florestal Brasileiro. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura. 2003.
ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 2. Ed. Ri de Janeiro: Atlas. 2012.
ART, W. H. Dicionário de ecologia e ciências ambientais. São Paulo: UNESP/Melhoramentos. 1998.
ARONSON, J.; DURIGAN, G.; BRANCALION, P. H. S. Conceitos e definições correlatos à ciência e à prática da restauração ecológica. São Paulo: IF Sér. Reg. 2011.
BORGES, L. A. C.; REZENDE, J. L. P.; PEREIRA, J. A. A.; COELHO JÚNIOR, L. M. D.; BARROS, A. de. Áreas de preservação permanente na legislação ambiental brasileira. Ciência Rural, v. 41, n. 7, p. 1202-1210, 2011.
BRANCALION, P.H.S.; VIANI, R.A.G.; RODRIGUES, R.R.R.; GANDOLFI, S. Avaliação e monitoramento de áreas em processo de restauração. In: MARTINS, S.V. (ed.). Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Editora UFV, Viçosa. 2012.
BRASIL. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2020.
BRASIL. (1934). Decreto n.º 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Aprova o Código Florestal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d23793.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2020.
BRASIL. (1965). Lei n.º 4.771, de 15 de setembro de 1965. Dispõe sobre o Código Florestal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2020.
BRASIL. (1989). Lei n. 7.735, de 22 de fevereiro de 1989. Dispõe sobre a extinção de órgão e de entidade autárquica, cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7735.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2020.
BRASIL. (2012). Lei n.º 12.651/2012, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre o Código Florestal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2020.
CAR – cadastro ambiental rural. (2020). Serviço Florestal Brasileiro - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentos. Disponível em: <http://www.florestal.gov.br/documentos/car/boletim-do-car/4418-revisao-boletim-car-encaminhar-07abril2020-1/file>. Acesso em: 15 de outubro de 2020.
CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental e Movimentos Sociais: elementos para uma história política do campo ambiental. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 9, n. 11, p. 46-56. 2001.
DAVIDE, A. C.; BOTELHO, S. A. Fundamentos e métodos de restauração de ecossistemas florestais: 25 anos de experiência em matas ciliares. Lavras: UFLA. 2015.
DRUMMOND, J. A. A legislação ambiental brasileira de 1934 a 1998: Comentários de um cientista político simpático ao conservacionismo. Ambiente e Sociedade, v. 2, n. 3 e 4, p. 127-150, 1999.
Famato. (2017). Informativo Técnico n.º 13/2017: Implantação do Sistema Mato-grossense de Cadastro Ambiental Rural SIMCAR. 2017. Disponível em: <https://sistemafamato.org.br/portal/famato/informativo_completo.php?id=316>. Acesso em 10 de novembro de 2020.
IntregraAgro. (2017). Implantação do Sistema Mato-grossense de CadastroAmbiental Rural SIMCAR. Disponível em: <http://www.integraragro.com.br/index.php/notas-tecnicas/41-implantacao-do-sistema-mato-grossense-de-cadastro-ambiental-rural-simcar>. Acesso em 10 de novembro de 2020.
MARTINS, M. L. História e Meio ambiente. 1.ª edição. São Paulo: Annablume; Faculdade Pedro Leopoldo. 2007.
MENDES, M. A. História e geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Cafarnaum. 2012.
MOREIRA, A. C. Conceitos de ambiente e de impacto ambiental aplicáveis ao meio urbano. Material didático da disciplina de pós-graduação AUP. 2002.
GUIMARÃES, R. P.; FONTOURA, Y. S. dos R. da. Rio+20 ou Rio-20? Crônica de um fracasso anunciado. Ambiente & Sociedade, v.15, n.3, p.19-39, 2012.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. Editora Jus Podivm, 27.ª edição. 2020.
MATO GROSSO. (2017). Decreto Nº 1031 de 02/06/2017. Regulamenta a Lei Complementar n° 592, de 26 de maio de 2017, no que tange o Programa de Regularização Ambiental, o Sistema Mato-grossense de Cadastro Ambiental - SIMCAR, a inscrição e análise do Cadastro Ambiental Rural. Disponível <https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=344517>. Acesso 03 de janeiro de 2021.
NOVELINO, M. Manual de Direito Constitucional. 8ª edi. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método. 2013.
RATTNER, H. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: o mundo na encruzilhada da História. Revista Espaço Acadêmico. Ano II n.º 14. 2002.
RIBEIRO, G. V. B. A origem histórica do conceito de área de preservação permanente no Brasil. Revista Thema, v. 1, n. 8, p. 1-13, 2011.
RODRIGUES, E. Ecologia da Restauração. 1.ª Edição. Editora: Editora Planta. 2013.
RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Recomposição de florestas nativas: princípios gerais e subsídios para uma definição metodológica. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v. 2, p.4-15, 1996.
SANTOS, M. E. P. dos. Algumas considerações acerca do conceito de sustentabilidade: suas dimensões política, teórica e ontológica. In: RODRIGUES, A. M. Desenvolvimento sustentável, teorias, debates e aplicabilidades. Campinas: UNICAMP/IFCH, p. 13-48. 1996.
SILVA, J. A. A.; NOBRE, A. D.; MANZATTO, C. V.; JOLY, C. A.; RODRIGUES, R. R.; SKORUPA, L. A.; NOBRE, C. A.; AHRENS, S.; MAY, P. H.; SÁ, T. D. A.; CUNHA, M. C.; RECH FILHO, E. L. O Código Florestal e a Ciência: contribuições para o diálogo São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC; Academia Brasileira de Ciências, ABC. 2011.
SICAR. (2020). Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural. Disponível em: <https://www.car.gov.br/publico/imoveis/index>. Acesso em: 15 nov. 2020.
SFB. (2020). Sistema Florestal Brasileiro. Disponível em <http://www.florestal.gov.br/>. Acesso em: 15 nov. 2020.
SIMCAR (2020). Sistema Mato-grossense de Cadastro Ambiental Rural. Disponível em: <https://monitoramento.sema.mt.gov.br/simcar/tecnico.app/autenticar>. Acesso em: 15 nov. 2020.
VIOLA, E. O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica. In: PÁDUA, J. A. (Org.) Ecologia & política no Brasil. Rio de Janeiro: Iuperj, Espaço & Tempo. 1987.