Self-reported hypertension prevalence in Brazilian capitals and correlated factors, 2008-2019
Prevalência da hipertensão arterial autorreferida nas capitais brasileiras e fatores correlacionados, de 2008 a 2019
Palavras-chave:
Hypertension, Chronic Disease, PrevalenceResumo
This study aims to analyze the prevalence of self-reported arterial hypertension and correlated factors, in the Brazilian capitals and the Federal District, from 2008 to 2019. This is an ecological study. Data on the self-reported hypertension prevalence was collected from Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (VIGITEL). The significance level used was 5%. A total of 621,689 people were interviewed. Rio de Janeiro was the capital with the highest prevalence of arterial hypertension in most of the years analyzed, ranging from 28.0% to 31.7%. Palmas had the lowest prevalence in most years, ranging from 12.9% to 18.6%. A positive and significant correlation was found between the prevalence of self-reported hypertension and the percentage of elderly people (60 years or older), as well with the number of SUS and non-SUS Basic Clinics/10,000 inhabitants, the number of SUS and non-SUS physicians/1,000 inhabitants and the number of SUS and non-SUS Nurses/1,000 inhabitants. Public health policies must be prioritized with a view to primary, secondary and tertiary prevention hypertension.
Downloads
Referências
ABDUL-RAZAK, S. et al. Prevalence, awareness, treatment, control and socio demographic determinants of hypertension in Malaysian adults. BMC Public Health, v. 16, n. 1, p. 1-10, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12889-016-3008-y. Acesso em: 20 fev. 2023.
ANDRADE, S. S. C. D. A. et al. Prevalência da hipertensão arterial autorreferida nas capitais brasileiras em 2011 e análise de sua tendência no período de 2006 a 2011. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, p. 215-226, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1809-4503201400050017. Acesso em: 20 fev. 2023.
ATLAS BRASIL. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. 2022. Disponível em: https://atlasbrasil.org.br. Acesso em 15 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf. Acesso em: 20 fev. 2023.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção de Saúde. Vigitel Brasil 2012: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 136 p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/vigitel_brasil_2012.pdf/view. Acesso em: 20 fev. 2023.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico] Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 137 p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf/view. Acesso em: 20 fev. 2023.
______. Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svs/inqueritos-de-saude/vigitel. Acesso em: 20 fev. 2023.
______. Ministério da Saúde. DATASUS. Tabnet. 2022. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/. Acesso em 15 jan. 2022.
CIPULLO, J. P. et al. Prevalência e fatores de risco para hipertensão em uma população urbana brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, n. 4, p. 519-526, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2010005000014. Acesso em: 20 fev. 2023.
COSTA, Y. F. et al. O papel educativo do enfermeiro na adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica: revisão integrativa da literatura. O Mundo da Saúde, v. 38, n. 4, p. 473-481, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.15343/0104-7809.20143804473481. Acesso em: 20 fev. 2023.
DORANS, K. S. et al. Trends in prevalence and control of hypertension according to the 2017 American College of Cardiology/American Heart Association (ACC/AHA) guideline. Journal of the American Heart Association, v. 7, n. 11, p. e008888, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1161/JAHA.118.008888. Acesso em: 20 fev. 2023.
FERREIRA, R. A.; BARRETO, S. M.; GIATTI, L. Hipertensão arterial referida e utilização de medicamentos de uso contínuo no Brasil: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, p. 815-826, 2014. Disponível em: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6295. Acesso em: 20 fev. 2023.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. IBGE cidades. 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em 14 abr. 2022.
KEARNEY, P. M. et al. Global burden of hypertension: analysis of worldwide data. The Lancet, v. 365, n. 9455, p. 217-223, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(05)17741-1. Acesso em: 20 fev. 2023.
LIMA-COSTA, M. F.; PEIXOTO, S. V.; FIRMO, J. O. A. Validade da hipertensão arterial autorreferida e seus determinantes (projeto Bambuí). Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 5, p. 637-642, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000500004. Acesso em: 20 fev. 2023.
MAGNABOSCO, P. Hipertensão arterial sistêmica na população urbana e rural de Sacramento/MG: prevalência e não adesão ao tratamento medicamentoso. 2015. 119 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-29052015-193755/publico/PATRICIAMAGNABOSCO.pdf. Acesso em: 20 fev. 2023.
MALTA, D. C. et al . Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos residentes em capitais brasileiras, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 3, p. 373-387, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/6GMVmr3DyNwdDKqXcDgz5Fv/?lang=pt. Acesso em: 26 fev. 2023.
MALTA, D. C. et al. Prevalence of high blood pressure measured in the Brazilian population, National Health Survey, 2013. São Paulo Medical Journal, v. 134, p. 163-170, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-3180.2015.02090911. Acesso em: 20 fev. 2023.
MALTA, D. C. et al. Prevalência da hipertensão arterial segundo diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 21, p. e180021, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720180021.supl.1. Acesso em: 20 fev. 2023.
MARQUES, A. P. et al. Fatores associados à hipertensão arterial: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2271-2282, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.26972018. Acesso em: 20 fev. 2023.
MENGUE, S. S. et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 50, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006154. Acesso em: 20 fev. 2023.
MILLS, K. T., et al. Global disparities of hypertension prevalence and control: a systematic analysis of population-based studies from 90 countries. Circulation, v. 134, n. 6, p. 441-450, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1161/circulationaha.115.018912. Acesso em: 20 fev. 2023.
MIRANDA, R. D. et al. Hipertensão arterial no idoso: peculiaridades na fisiopatologia, no diagnóstico e no tratamento. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 3, p. 293-300, 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/produtos/is_0103/IS23(1)013.pdf. Acesso em: 20 fev. 2023.
MOURA, E. C. et al. Fatores de risco e proteção para doenças crônicas: vigilância por meio de inquérito telefônico, VIGITEL, Brasil, 2007. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 3, p. 486-496, mar. 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000300009. Acesso em: 20 fev. 2023.
NASCENTE, F. M. N. et al. Hipertensão arterial e sua correlação com alguns fatores de risco em cidade brasileira de pequeno porte. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, n. 4, p. 502-509, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2010005000113. Acesso em: 20 fev. 2023.
NOGUEIRA, D. et al. Reconhecimento, tratamento e controle da hipertensão arterial: Estudo Pró-Saúde, Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 27, n. 2, p. 103-109, 2010. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/9723. Acesso em: 20 fev. 2023.
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Información general sobre la hipertensión en el mundo: una enferme dad que mata en silencio, una crisis de salud pública mundial: Día Mundial de la Salud 2013. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/87679. Acesso em: 27 set. 2022.
RIBEIRO, A. B.; PLAVNIK, F. L. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstico e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu; 2007.
SARKI, A. M. et al. Prevalence of hypertension in low-and middle-income countries: a systematic review and meta-analysis. Medicine, v. 94, n. 50, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1097/MD.0000000000001959. Acesso em: 20 fev. 2023.
SCHIMIDT, M. I. et al. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, v. 377, n. 9781, p. 1949-1961, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60135-9. Acesso em: 20 fev. 2023.
VILLARREAL-ZEGARRA, D.; CARRILLO-LARCO, R, M.; BERNABE-ORTIZ, A. Short-term trends in the prevalence, awareness, treatment, and control of arterial hypertension in Peru. Journal of Human Hypertension, v. 35, n. 5, p. 462-471, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41371-020-0361-1. Acesso em: 20 fev. 2023.
WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Geneva. Global status report on noncommunicable diseases. 2010. 2011. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/44579. Acesso em: 26 set. 2022.
WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Noncommunicable Diseases (NCD) Country Profiles. Geneva: WHO, 2018. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/274512. Acesso em: 20 fev. 2023.
