Project microbiological quality of water in the school environment as a subsidy for health education activities
Projeto qualidade microbiológica da água no ambiente escolar como subsídio para atividades de educação em saúde
DOI:
https://doi.org/10.53660/CLM-1077-23C75Palavras-chave:
Temas transversais, Análise microbiológica, Palestras educativasResumo
The objective was to carry out the microbiological quality of water project as a subsidy for health education activities in municipal schools in São João do Caru, state of Maranhão. For this, the project was carried out with the application of semi-structured questionnaires to 136 students and seven managers, educational lectures on the importance of water quality and microbiological analysis of 47 water samples from 11 schools. The results obtained with the questionnaires applied to managers and students showed little or no knowledge about water quality and that minimum care is used with this resource in the school environment. Afterwards, lectures were held on the themes “micro-organisms”, “importance of water as a carrier of pathogenic agents” and “meaning of the water potability standard” in force in Brazil, in which there was effective participation of students and administrators. Of the water samples collected, 76.59% (n=36) were in disagreement with the Brazilian potability standard for the Escherichia coli parameter, and reports were formally passed on to managers and measures were suggested to minimize the problem encountered. It is concluded that the teaching strategy is suitable as an educational subsidy for providing moments of interaction, concentration and socialization and, to work on the cross-sectional health theme, in the perspective required by the National Curriculum Parameters.
Downloads
Referências
ALVES, F. C. et al. Análise Microbiológica e parasitológica da água utilizada em hospital público do interior do estado de Rondônia. Revista UNINGÁ, v. 49, p. 40-45, 2016.
ARAÚJO, S. W. DE; TEXEIRA, F. T. V. Bioindicadores de qualidade de água (macroinvertebrados bentônicos) como subsídios para atividades de educação ambiental. Revista Científica Vozes dos Vales, v. 7, n. 14, p. 1-35.
AOAC. Official Methods Of Analysis Of Aoac. 17a ed. Gaithersburg, USA. 2003
BEHAR, P. A.; PASSERINO, L.; BERNARDI, M. Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem. Revista Novas Tecnologias na Educação, Rio Grande do Sul, v. 5, n. 2, p. 1-12, 2007.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 146p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília: MS, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 de outubro de 2019. 19p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em: 10 jan. 2023.
BRASIL. Portaria GM/MS Nº 888, de 4 de maio de 2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 de maio de 2021.
CUNHA, H. F. et al. Qualidade físico-química e microbiológica de água mineral e padrões da legislação. Revista Ambiente & Água, v. 7, n. 3, p. 155-165, 2012.
DIAS, D. S. et al. Fatores de riscos que contribuem para as parasitoses intestinais em crianças de 0 a 5 anos em Macapá/Amapá/Brasil. Ciência Equatorial, v. 3, n. 1, p. 57-68, 2013.
FERRAZ, R. R. N. et al. Parasitoses intestinais e baixos índices de Gini em Macapá (AP) e Timon (MA) – Brasil. Cadernos de Saúde Coletiva, v. 22, n. 2, p. 173-176, 2014.
FUNASA. Fundação Nacional De Saúde. Manual prático de análise de água, 2006. 146 p.
GARCIA, M. H. C.; GARCIA, M. N.; PAULA, R. L. Temas transversais: a abordagem pelos professores de língua materna no ensino fundamental em sala de aula. Revista Eletrônica de Letras, v. 3, n. 1, p. 1-29, 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. Censo Demográfico 2010. 2012. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/?1. Acesso em: 10 jan. 2023.
MACHADO, S. N. DA S.; FRITSCH, R.; PASINATO, D. Abandono escolar no contexto da pandemia. Revista Labor, v. 2, n. 26, p. 220-241, 2021.
MORAES, S. M. et al. Avaliação microbiológica de fontes de água de escolas públicas e privadas da cidade de Santa Maria (PB). Engenharia Sanitária Ambiental, v. 23, n. 3, p. 431-435, 2018.
NASCIMENTO, M. do S. V. do et al. Análise bacteriológica da água no estado do Piauí nos anos de 2003 e 2004. Revista Higiene Alimentar, v. 21, n. 151, p. 99-103, 2007.
OMS. Organização Mundial de Sapude: 2,1 bilhões de pessoas não têm água potável em casa e mais do dobro não dispõem de saneamento seguro. 2017. Disponível em: https://www.pah o.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5458:oms-2-1-bilhoese-pe ssoas-nao-tem-agua-potavel-em-casa-e-mais-do-dobro. Acesso em: 10 jan. 2023.
PORCY, C. et al. Epidemiologia da doença diarreica associada às Escherichia coli diarreiogênicas em crianças residentes em uma área alagada de Macapá – Amapá – Brasil. Ciência Equatorial, v. 3, n. 1, p. 57-68, 2013.
SANTOS, J. O. et al. A qualidade da água para o consumo humano: Uma discussão necessária. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, v. 7, n. 2, p. 19-26, 2013.
TRAJBER, R.; MEDONÇA, P. R. Educação na diversidade: o que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007. 262 p.
WENCESLAU, M. E.; SILVA, F. DE C. T. Temas transversais ou conteúdos discipilinares? Cultura, cidadania e diferença. Interações, v. 18, n. 4, p. 197-206, 2017.
UNICEF. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Duas em cada cinco escolas em todo o mundo não tinham instalações básicas para lavar as mãos antes da pandemia de Covid-19. 2020. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/duas-em-cada-cinco-escolas-em-todo-o-mundo-nao-tinham-instalacoes-basicas-para-lavar-maos-antes-pandemia. Acesso em: 10 jan. 2023.
WHO. World Health Organization. Guidelines for Drinking-water Quality. 4 ed. Genebra: WHO Library. 2011
YAMAGUCHI, U. M. et al. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em instituição de Ensino de Maringá – PR. Revista: O mundo da saúde, v. 37, n. 3, p. 312-320, 2013.