Emotional impacts resulting from a pediatric oncology ICU admission: adolescents' perception
Impactos emocionais decorrentes de internação em UTI oncológica pediátrica: percepção do adolescente
DOI:
https://doi.org/10.53660/CLM-742-23A14Palavras-chave:
Unidade de Terapia Intensiva, Oncologia, Cuidados Intensivos, PediatriaResumo
Introduction: The implementation of Intensive Care Units (ICUs) has benefited pediatric oncology patients, as they require intensive support during the most acute phase of the disease. Objective: Knowning the perception of adolescents, admitted to a pediatric oncology ICU, about the emotional impacts resulting from this sector. Method: This is a qualitative research carried out with five adolescents admitted to the oncology ICU. Data were collected by means of a biosociodemographic questionnaire and semi-structured individual interviews, which were later submitted to content analysis. Results and Discussion: Three thematic axes were organized: 1) ICU admission: the fear in focus; 2) Understanding about the ICU in subsequent hospitalizations and 3) Difficulties of understanding about the diagnosis. The results show the need for better health education for patients, regarding the specifics of the sector, reason for admission and information about diagnosis, treatment and prognosis to alleviate dysfunctional emotions present, such as fear.
Downloads
Referências
REFERÊNCIAS
AHMAD, M., et al. Up-Regulation of GINS1 highlighted a good diagnostic and prognostic potential of survival in three diferente subtypes of human cancer. Rev. Braz. J. biol; 84:e250575; 2022.
ALCAIRES, J.; COSTA, J. C. da; LUSTOSA, M. A. Adesão do paciente ao tratamento no hospital geral. Rev. SHPH vol. 14. no. 2. Rio de Janeiro. dez. 2011
ALGAYER, L. P. et al.Tendência temporal de internações por diagnóstico oncológico em crianças e adolescentes. Rev. Brasileira de Cancerologia; 66(4): e-141010, 2020.
CARDOSO, F. T. Câncer infantil: aspectos emocionais e atuação do psicólogo. Rev. SBPH v.10 n.1 Rio de Janeiro, 2007.
CARLOS, E. A.; BORGATO, J. A.; GARBUIO, D. C.. Avaliação da qualidade de vida de pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico. Rev. RENE : Revista da rede de enfermagem do nordeste, Fortaleza, v. 22, e71133, jan. 2022. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/71133/217920. Acesso em 06 dez. 2022.
CARVALHO, M. F de O; GOMES, A. G. A. A perspectiva do paciente sobre a experiência de internação em UTI: revisão integrativa de literatura. Rev. SBPH vol. 21. no. 2. Rio de Janeiro. Jul./dez. 2018.
FERREIRA, et al. Percepção dos acompanhantes sobre dispositivos invasivos em unidade de terapia intensive pediátrica. Enferm. Foco; 9 (2): 18-22. 2018.
FLICK, U. Métodos de pesquisa: Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de Joice Elias Costa, v. 3, 2009.
FONSECA,L. G. A. et al. Hospitalização em oncologia pediátrica e desenvolvimento infantil: interfaces entre aspectos cognitivos e afetivos. Psicologia: Ciência e Profissão. 41 (spe3), 2021. Disponível em:https://doi.org/10.1590/1982-3703003189238. Acesso em 13 dez. 2022.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. O que é câncer?Brasíllia: INCA; 2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/o-que-e-cancer. Acessoem 20 de fev. 2022.
KUNTZ, S. R. et al. Primeira transição do cuidado hospitalar para domiciliar da criança com câncer: orientações da equipe multiprofissional. Rev. Esc. Anna Nery; 25(2): e20200239, 2021.
LANGARO, F.; LEITE, K. L.; YOSHII, T. P. O olhar da psicologia sobre demandas emocionais de pacientes em pronto atendimento de hospital geral. Rev. SBPH vol. 21. No. 2. Rio de Janeiro. Jul/dez. 2018.
LIMA, T. M. Ret al. Câncer infantojuvenil: caracterização a partir da
Classificação Internacional da Atenção Primária. Rev. APS. 23 (1): 73-86, jun, 2021.
MACIEL, D. Oet al. Percepções de pacientes adultos sobre a unidade de terapia intensiva. Enferm. Foco. 11 (1): 147-152. 2020
MENDONÇA, J. Get al. Perfil das internações em unidade de terapia intensiva pediátrica do sistema único de saúde em estado de Pernambuco, Brasil. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. 24(3), 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.02152017. Acesso em 22 de fev 2022.
MINAYO, M. C.de S.O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ed.- São Paulo: Hucitec, 2014.
MIYAZAKI, M. C et al. Pesquisa em Psicologia da Saúde. In:RUDNICKI, T. SANCHEZ, M. M. Psicologia da saúde: a prática de Terapia Cognitivo-Comportamental em hospital geral. 2 ed. rev. – Novo Hamburgo: Sinopsys, 2020.
MOLINARO, J. et al. Reducing distress and depression in cancer patients during survivorship.Psychooncology30(6):962-969, 2021.Disponível em: 10.1002/pon.5683. Acesso em 01 de mar. 2022.
MONTEIRO, M. C. A morte e o morrer em UTI: família e equipe médica em cena. 1ed – Curitiba: Appris, 2017.
NASCIMENTO, M. S dos, et al. A família também adoece reflexões sobre a visita assistida de criança no hospital. In:ARAÚJO, D. Tópicos especiais em Psicologia Hospitalar. 1 ed. – Salvador: Editora Sanar, 2021.
NASCIMENTO, M. S dos, et al. A morte em cena na UTI pediátrica: a vida em contradição. In:ARAÚJO, D. Tópicos especiais em Psicologia Hospitalar. 1 ed. – Salvador: Editora Sanar, 2021.
NOGUEIRA, J. J. Q et al. Fatores agravantes e atenuantes à percepção de morte em UTI: a visão dos pacientes. Rev. Pesqui. Cuid. Fundam., 9(1), 51-56, 2017.
OLIVEIRA, J. M. Aspectos Emocionais da Ventilação Mecânica. In: ALMENDRA, F. S. R. Psicologia em Unidade de Terapia Intensiva. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
PASSOS, S. da S. S. et al. O acolhimento no cuidado à família numa unidade de terapia intensiva. Rev. Enferm. UERJ; 23(3): 368-374, maio-jun, 2015.
PROENÇA, M de O.; AGNOLO, C. M. D. Internação em unidade de terapia intensiva: percepção de pacientes. Rev. Gaúcha Enferm. 32 (2), 2011.
RODRIGUES, A C. C., TAVARES, A. B., TEIXEIRA, A. I. B. O “adolescer” e a experiência de adoecimento por câncer. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 05. Ano 02, Vol. 01. Pp 784-798, 2017.
SAPOLNIK, R. Suporte de terapia intensiva no paciente oncológico. Artigos de Revisão: Jornal de Pediatria. 79 (suppl2), 2003.
SILVA, M. J. S.; CASTRO, C. G. S.O. Estratégias adotadas para a garantia dos direitos da pessoa com câncer no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva, 2(1) 399-408, 2022.
SOUZA, R. L. Aet al. Hospitalização na percepção de crianças e adolescentes em tratamento oncológico. Rev. Gaúch. Enferm; 42: e20200122, 2021.
SPIRONELLO, R. A et al. Mortalidade infantil por câncer no Brasil. Saúde e Pesquisa, Maringá-PR. v.13 n.1: jan./mar, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n1p115-122. Acesso em 10 dez. 2022.
URIZZI, Fet al. Vivências de familiares de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Ter. intensiva 20(4), 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2008000400009. Acesso em 01 de mar. 2022.
VASCO, R. Subjetividade humana diante da indicação de cirurgia cerebral. . In: ALMENDRA, F. S. R. Psicologia em Unidade de Terapia Intensiva. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
VICENSI, M. do C. Reflexão sobre a morte e o morrer na UTI: a perspectiva do profissional.Rev. Bioét. (Impr.). 24 (1): 64-72; 2016.
