Insubmissive and anti-racist education at the Diogo Ramos Quilombola State School – Pedagogical Practices
Educação insubmissa e antirracista no Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos – Praticas Pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.53660/CLM-1712-23L27Palavras-chave:
Unsubmissive Practices;, Anti-racist practices;, Quilombola Education;Resumo
During the period from 2016 to 2020, an ethnographic research was carried out on Quilombola School Education in the State of Paraná, specifically in the community of João Surá, which is located in the Ribeira Valley. This research aimed to accompany the pedagogical proposals of education at Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos, resulting in a monograph work, a thesis dissertation and subsidies for a doctorate in progress at the Federal University of Paraná. There are many questions about whether an anti-racist education is possible, and how to put into practice the theories of libertarian education. In areas of educational training, there is still uncertainty about how to include in planning the changes that law 10.639/03 and other guidelines on teaching education aimed at traditional populations brought to the school environment. The article intends to promote the debate on anti-racist pedagogical practices and present some examples of activities that value quilombola and afro-diasporic culture.
Downloads
Referências
BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remacescentes das comunidades dos quilombolas de que trata o art. 68 do Ato das. Brasília: [s.n.], 2003.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Estabelece as diretrizes e bases para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira. Brasília: [s.n.], 2003.
BARONNET, B. El movimiento zapatista y la educación para la autonomía, In: MELGAREJO, P. M. Pedagogías Insumissas: Movimientos Político-Pedagógicos y Memorias Colectivas de Educaciones Otras en America Latina. ed. Juan Pablos Editor Chiapas, 2015. p 49-73
CRUZ, C. M. Trajetórias, lugares e encruzilhadas na construção da política de educação escolar Quilombola no Paraná no início do III milênio. Curitiba: UFPR, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 59ª. ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: Paz e Terra, 2015.
GOMES, N. L. Indagações sobre Currículo: Diversidade e Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica, 2007.
NUNES, G. H. L. Educação formal e informal: o diálogo pedagógico necessário em comunidades remanescentes de quilombos. In: BRAGA, M. L. D. S.; SOUZA, E. P. D.;
PINTO, A. F. M. Dimensões da inclusão no Ensino Médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: MEC/BID/UNESCO, 2006. p. 343-360.
RINCÓN, J. E. G. Educación propria, educación liberadora o pedagogía de la desobediencia en las comunidades. In: MEDINA MELGAREJO, P. Pedagogías Insumissas: Movimientos Político-Pedagógicos y Memorias Colectivas de Educaciones Otras en America Latina. Chiapas: Juan Pablos Editor, 2015.
SILVA, G. M. Educação e Luta Política no Quilombo de Conceição das Crioulas. Curitiba: Appris, 2016.
WALSH, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In. Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas, org. CANDAU, V. M. 2009.
